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Mostrando postagens de junho, 2020

A primeira faísca

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Matéria originalmente publicada na revista Motociclismo na edição de Setembro de 2017. Como foi a sua primeira “vontade de moto”? O que despertou aquele seu irresistível desejo por motocicleta? Como você ficou absolutamente encantado por este fascinante veículo? Quando este trabalho surgiu, o Motostory, a primeira ideia era publicar um livro em parceria com meu pai, Carlão Coachman. Claro que ele adorou a ideia e logo começou a escrever. Deixou alguns textos praticamente prontos, todos inéditos até hoje, nos quais descreve suas primeiras lembranças com motocicletas. Como a simples menção de que seu pai, John William Coachman, trocaria sua coleção de bicicletas por uma Vespa, o que fez começar a sonhar com os motores. São causos e lembranças de pessoas com quem conviveu, as primeiras emoções em duas rodas, os passeios pela região dos Jardins ainda na garupa de amigos, em São Paulo, o Poeira Moto Clube, as primeiras corridas em Interlagos e como este mundo do motociclismo e a

Seria esta a nova Royal Enfield Scrambler 650?

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Modelo desenvolvido pela subsidiária da Letônia em cima de uma Interceptor 650 faz um estudo sobre o que pode vir a ser a nova motocicleta da marca indiana. O surgimento da família Twins 650 dentro do line up da Royal Enfield abriu novas possibilidades para a marca indiana, afinal, já possuindo a base (motor e chassi) seria muito fácil para ela desenvolver modelos derivados a partir destes. Interceptor 650 e a Continental GT 650 abriram a porta para que os fãs e a imprensa mundo afora começassem a cogitar sobre a possibilidade do surgimento de motocicletas derivadas a partir desta plataforma. Uma delas seria uma Himalayan 650, uma trail média baseada no modelo de 400 cm3, que ofereceria maior capacidade de utilização, principalmente para viagens mais longas. Uma outra possibilidade aventada seria uma scrambler e neste sentido, a subsidiária da marca na Letônia apresentou recentemente um estudo que pode dar algumas pistas sobre como poderia ser esta hipotét

O que é melhor: Caixa de velocidades “Seamless” ou com “quickshift”?

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O piloto francês Sylvain Guintoli volta às explicações técnicas. Desta vez o piloto de testes da Suzuki em MotoGP aborda o tema das caixas de velocidades. Quais as vantagens de uma caixa “seamless”, mas também o porquê de não podermos ter uma nas nossas motos de estrada. Sylvain Guintoli tem-se tornado no nosso piloto favorito. Pelo menos em termos técnicos. O piloto francês, há muitos anos a viver em Inglaterra, tem um conhecimento técnico sobre motos que se torna extremamente valioso. Para além disso, Guintoli tem uma forma de comunicar os assuntos mais técnicos de uma forma simples e que qualquer aficionado das duas rodas conseguirá entender. Através do seu canal oficial no YouTube, Sylvain Guintoli já abordou diversas temáticas. E promete não parar! Desta vez o afável piloto de testes da Suzuki em MotoGP aborda a temática das caixas de velocidades. Uma caixa de velocidades é um componente extremamente complexo, mas que é imprescindível na forma como a moto

Honda RC213V-S – A réplica de MotoGP para a estrada está de volta?

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O regresso da réplica da MotoGP de Marc Marquez pode acontecer em 2021. Honda estará a trabalhar numa nova RC213V-S.         As atuais superdesportivas são motos que deixam muitos motociclistas a sonhar com ter uma na garagem. Desenvolvidas para oferecer eficácia extrema em pista, mas também em estrada, estas motos com mais de 200 cv contam com uma ciclística e eletrónica extremamente evoluídas. Mas será que há alguma moto melhor do que uma superdesportiva? De facto existe! Estamos a falar, claro, das hiperdesportivas. Motos que são criadas pelos diversos fabricantes para mostrar tudo aquilo que os seus engenheiros conseguem fazer. Motos de produção muito limitada, e que contam com o que de melhor existe. No segmento hipedesportivas encontramos motos como a Aprilia RSV4 X ou ainda a RSV4 FW-GP, as diferentes Ducati Superleggera, a BMW HP4 Race, mas também a Kawasaki Ninja H2R. Em comum, todas estas motos têm a potência superior às superdesportivas “normais”, sere

Nova Kawasaki Endeavor, a Ninja 300 elétrica com câmbio manual

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Kawasaki Endeavor é a primeira moto elétrica da Kawasaki que usa como base a Ninja 300 e traz até câmbio manual. Modelo pode rodar até 100 km com uma carga da bateria. Nova moto elétrica da Kawasaki foi apresentada no Salão de Milão de 2019 sem exibir detalhes técnicos, mas agora passa a ter informações divulgadas, como o exclusivo câmbio manual. Na época chamada de EV Project, hoje a primeira motocicleta movida por um propulsor elétrico a ser fabricada pela marca japonesa se chama Kawasaki EV Endeavor e chega com uma proposta esportiva, baseada na família Ninja de 300 e 400 cilindradas. Segundo informações de sites internacionais, o motor da nova Ninja Elétrica poderá fornecer aproximadamente 26 cavalos de potência máxima e consideráveis quilos de torque instantâneos ao primeiro toque do acelerador. Nova Kawasaki Ninja Elétrica com câmbio manual A nova moto elétrica da Kawasaki apareceu de forma sutil em novembro de 2019 durante o EICMA, às sombras dos

9 gringas até 250cc que dão orgulho de ter na garagem

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Conheça modelos de entrada que se destacam por design, tecnologia ou ambos, mas são vendidos só no exterior  As explicações para não termos modelos de baixa cilindrada tão estilosos e diversificados no Brasil variam. Do custo elevado de nacionalização à descrença das fabricantes de que teriam compradores suficientes no país. Em alguns casos o argumento de preço realmente se confirma, porque modelos 250cc premium têm um mercado específico na Ásia. É o que acontece com a  Kawasaki Ninja ZX-25R de 4 cilindros  recentemente apresentada para o Sudeste Asiático, onde estímulos tributários e habilitação simplificada para conduzir modelos até esta cilindrada encorajam as vendas. Conheça nove belíssimos exemplares urbanos vendidos somente no exterior  (acima, a Honda CRF 250 Rally; veja fotos dos outros modelos na galeria) :  Honda CRF 250 Rally O pedigree de competição das motos off-road vermelhas é inegável. E essa linhagem acabou por dar origem a modelos de rua

COMO HIGIENIZAR CORRETAMENTE SEUS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

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Cada peça que você veste para sair de moto precisa de um tipo de cuidado; veja como fazer A pademia de coronavírus serviu de alerta para a importância dos cuidados com a higiene que devemos ter no dia a dia. Assim como as roupas que usamos, os equipamentos de proteção que vestimos também precisam de limpeza periódica. Até mais do que as roupas.. Além de suor e outros fluidos corporais, os equipamentos de proteção estão em contato direto com os gases de escapamento de outros veículos. E quaisquer outros detritos lançados do piso, poças de água suja, óleo, insetos e até fezes de pássaros (quem nunca foi atingido?). Para a limpeza de cada equipamento há um processo recomendado. Assim a limpeza é efetiva, sem danificá-los. Nossas recomendações seguem as orientações da maioria das fabricantes, mas sempre cheque aquelas que acompanham seus equipamentos, impressas em livretos, etiquetas ou na parte interior. Você precisará que esteja tudo bem conservado em caso de queda!  

1953 – Os inscritos das 24hs

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A segunda edição das 24Hs de Interlagos aconteceu em 1953 e, mais uma vez, foi um sucesso de inscrições: 40 duplas. Os inscritos de 1953 nas 24hs de Interlagos. Notem que no rodapé estão os vencedores da edição anterior. Foto do Box de Daniel Zuffo, importador Norton na década de 50. A moto No 54 era pilotada por Mario Almeida Motta e José Carvalho. Foto Acervo Edgard Soares / Motostory O patrocinador da edição de 1953 foi Daniel Zuffo, importador das “Afamadas Motocicletas Norton”. O cartaz destaca também os vencedores da edição de 1952, disputada nos dias 8 e 9 de novembro daquele ano. A dupla Caio Marcondes Ferreira e Edwar Pacheco percorreram 270 voltas em um total de 2160 KLS (km), a uma média horária de 90 km. Apenas para lembrar, o Campeão Brasileiro de 1953 na categoria principal foi Franco Bezzi Neto, de Santos. Ele, Edgard Soares e Caio Marcondes foram disputar no mesmo ano o GP da Argentina em equipe comandada por Eloy Gogliano. O vencedor daquela prova na Arge

Nova Honda CBR600RR deve ser lançada em outubro

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A Honda tem planos de lançar uma nova versão da esportiva média CBR600RR. Ela deixou de ser oferecida em inúmeros mercados por conta das normas de emissão de poluentes Euro4 a partir de 2017, deixando seus fãs no aguardo de seu retorno. Porém, rumores indicam que a Honda deve lançar uma nova versão da CBR600RR em 4 de outubro , no final de semana em que a etapa da Tailândia da MotoGP deve ser disputada. Seu design será inspirado na CBR 1000RR, com farol duplo com entrada de ar no meio e carenagem com asas laterais inspiradas nas da RC213V da MotoGP. O motor deve ser uma versão aprimorada do propulsor usado nela até 2017, um tetracilíndrico de 599 cm³ DOHC com 4 válvulas por cilindro que entrega potência máxima de 118 cv a 13.500 rpm e torque máximo de 6.73 kgf.m a 11.250 rpm. E por ser uma moto de corrida, ela terá ergonomia diferenciada para favorecer sua pilotagem. Especula-se que ela terá painel de TFT colorido, freios com discos duplos na dianteira com p

Honda prepara 4 cilindros CB 650X com suspensões elevadas

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Novo modelo crossover tem patentes registradas e será a mais confortável da família CB para viajar O conceito CB4X, apresentado no Salão de Milão 2019, está perto de ganhar as ruas. As patentes da nova crossover foram registradas na Europa em versão finalizada para produção em série. A grande novidade na família Honda será a aplicação do motor de 4 cilindros em linha numa plataforma com suspensões de curso elevado. Será uma CB 650X, se seguir o padrão atual de nomenclatura da marca, para concorrer com a Yamaha Tracer. O design adota semicarenagem, protetores de mãos, para-brisa de altura ajustável e monobraço traseiro. Nesse ponto ficam evidentes mudanças ciclísticas mais amplas, porque foi necessário transferir o sistema de freio para o lado esquerdo, deixando assim a face direita da roda completamente exposta, como na CB 1000R.  A necessidade de um novo braço oscilante, também por causa do curso maior da suspensão, indica um entreeixos ampliado para ele

Kawasaki, Linha TOURER para viajar em grande estilo

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Desenvolvidas pensando nos pilotos que priorizam longas viagens e adoram pegar estrada, os modelos Tourer da Kawasaki oferecem conforto, autonomia e espaço para bagagem. Só quem curte viajar de moto sabe o que é percorrer quilômetros a fio com uma mochila nas costas, as dificuldades de distribuição de peso, o espaço para quem vai na garupa e o conforto ou a falta dele. Pensando neste grupo de pessoas a Kawasaki criou a família Tourer, para cada um fazer a sua escolha de acordo com o lifestyle. Faça pequenas ou grandes viagens, use no dia a dia pela cidade e sinta a liberdade sem peso nas costas a bordo dos modelos Kawasaki dedicados ao turismo. Prontas para desafiar qualquer tipo de terreno, graças à combinação de suspensões longas, maior altura do solo e potência, as motocicletas da linha Versys unem conforto e prazer de pilotagem com eficiência tanto no asfalto quanto em vias irregulares e sem pavimento. Tamanho é documento e versatilidade é a palavra

Regras para o passeio de moto em grupo

Luzes são essenciais para a segurança do motociclista

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As luzes são essenciais para dar mais segurança aqueles que utilizam motos todos os dias. E a tecnologia LED é capaz de ampliar esse recurso. Quem utiliza moto para o dia a dia ou trabalha sobre uma inevitavelmente acaba passando por situações de risco, às vezes por distração, outras por conta de descuido ou imprudência própria ou de terceiros. Afinal, quem já não subiu na moto com pressa ou atrasado para algum compromisso? Pois é, por melhor motociclista que você seja, às vezes a distração acontece e para evitar transtornos é sempre bom colocar o chip de alerta ao subir na moto. A segurança ativa na motocicleta é aquela que depende das atitudes e ações do motociclista, por exemplo não fazer ultrapassagens pela direita ou exceder o limite de velocidade. Já a segurança passiva está relacionada ao uso de equipamentos de segurança de quem está na pilotagem da moto (capacete, jaqueta, luvas e botas, por exemplo), assim como garantir o bom estado e funcionamento dos equipamentos

Seis coisas para fazer enquanto a motocicleta estiver parada

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BMW Motorrad lista as melhores práticas para que os apaixonados pelas duas rodas garantam um bom retorno às pistas, trilhas e ruas.  Devido ao período prolongado de isolamento social visando evitar o contágio pelo novo Coronavírus, a BMW Motorrad listou seis dicas indispensáveis para garantir que as motocicletas estejam prontas para o retorno às pistas, trilhas e ruas. Confira abaixo:  1-  Tente estacionar a sua motocicleta em local seco e plano.  Se não houver essa possibilidade, invista em uma capa de proteção para que ela fique longe da umidade, mantendo-a limpa;  2 –  Procure deixar a motocicleta estacionada no cavalete central – se houver -, de forma que as rodas fiquem aliviadas;  3 –  Garanta que os pneus estejam com a calibragem recomendada pelo fabricante. Calibragem inferior ao recomendado pode danificar a peça, caso da motocicleta fique parada por longos períodos; 4 –  Também vale movimentar a motocicleta de lugar semanalmente, evitando que o pneu fique pre