Amigos da Viúva

Mais de 1 milhão de emplacamentos de motos foram realizados no ano que se encerrou. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apresentou os resultados de 2019, e os números confirmam o bom momento do setor de motocicletas. De acordo com os dados da entidade, os emplacamentos de motocicletas novas avançaram 14,59%, totalizando 1.077.553 unidades em 2019 contra 940.394 em 2018. No desempenho mensal, foram emplacadas 94.109 motos novas em dezembro, contra 88.426 em novembro de 2019 e 84.061 em dezembro de 2018, totalizando um avanço de 6,43% e 11,95%, respectivamente. No acumulado geral do ano, as motocicletas totalizam 26,7% de todos os veículos vendidos no Brasil em 2019, segundo a entidade. Na participação por marcas, a Honda encerrou 2019 na liderança, com 79,18% das motos vendidas no ano, seguida por Yamaha (14,03%), Haojue (1,13%), BMW (0,94%) e Kawasaki (0,69%). Juntas, outras marcas respondem por 4% do mercado. O Sudeste é a região que m

Aventureiras e superesportivas preenchem boa parte da lista, que conta com lançamentos de Honda, Yamaha, BMW, Kawasaki, Ducati, Harley-Davidson e Royal Enfield 2019 está terminando e, como sempre acontece, novas motos chegaram ao Brasil. Em um ano que tivemos dois grandes eventos ligados às motocicletas – Festival Duas Rodas, na primeira edição, e Salão Duas Rodas, na 15ª edição – o mercado foi bastante movimentado. Fazer uma lista é sempre difícil, alguma moto acaba ficando de fora e sempre há discussões sobre determinado modelo estar e outro não estar. Algumas fabricantes lançaram mais de uma novidade, mas o critério aqui foi escolher um modelo por marca e fechar um grupo de sete motocicletas. O espaço de comentários ficará, como sempre, aberto para discussões sobre modelos que eventualmente não vão aparecer na lista abaixo. Vamos aos sete escolhidos? Foto: Caio Mattos Honda Africa Twin Na Europa, a bigtrail da Honda recebeu uma atualização significativa e aumento

Após ser  flagrada camuflada  em testes, finalmente nova Triumph Tiger 900 é lançada oficialmente pela marca britânica. Todos aguardavam que a aventureira de média cilindrada fosse apresentada durante o ECIMA (Salão de Milão) em novembro, porém, a surpresa ficou para esse mês. A espera foi boa, pois há uma grande lista de mudanças. Entre elas, o novo motor de 888 cilindradas. Ao todo serão cinco versões que chegarão ao mercado, divididas em duas famílias (GT e Rally). São elas: Tiger 900 Rally e Rally PRO; Tiger 900 “Standard”; e Tiger 900 GT e GT PRO. O preço no mercado internacional parte de 9.500 Libras. Mercado de média/alta cilindrada em alta O mercado das motocicletas de média/alta cilindradas voltadas a aventura ou uso misto está em alta em todo o mundo, é só darmos uma breve olhada nos últimos lançamentos como Ténéré 700, F 850GS e 790 Adventure, por exemplo. Isso reflete não só que o público está percebendo que esse perfil de motocicleta é muito mais ágil e fáci

Após sucessivos adiamentos, começa a valer a partir do dia 31 de janeiro a obrigatoriedade de uso da placa do Mercosul em todas as unidades federativas. O prazo atende ao estipulado na Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, que determina que as unidades federativas do país devem utilizar o novo padrão de Placas de Identificação Veicular (PIV).. Desde a decisão pela adoção da placa do Mercosul, a implantação do registro foi adiada seis vezes. A adoção do sistema de placas do Mercosul foi anunciada em 2014 e, inicialmente, deveria ter entrado em vigor em janeiro de 2016. Em razão de disputas judiciais a implantação foi adiada para 2017 e depois, adiada mais uma vez para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem se adaptar ao novo modelo e credenciar as fabricantes das placas. As novas placas já são utilizadas na Argentina e no Uruguai. A previsão é que em breve comecem a valer também no Paraguai e na Venezuela. Dos 26 Es

Aqui ou no exterior, 2019 foi o ano de motos cada vez mais nas mãos dos motociclistas com o auxílio da eletrônica embarcada e da conectividade A indústria de motos, assim como a de carros, evolui a cada ano e os avanços recentes foram significativos. Em 2019, o mercado não ficou marcado por novidades tecnológicas, mas pela presença cada vez maior da eletrônica e da tecnologia nas motocicletas.  O resultado? Motos cada vez mais fáceis de pilotar. Se antes alguns modelos exigiam anos de experiência e muita sensibilidade ao acelerar ou frear, atualmente até as motos que superam os 150 cv de potência podem ser pilotadas sem que os nem tão experientes tomem sustos (de qualquer forma, nunca subestime a potência de uma motocicleta e invista em cursos de para aperfeiçoar a sua pilotagem, conhecimento é sempre bem-vindo). Além disso, quem poderia imaginar há alguns anos que existiria uma gama de scooters equipados com controle de tração? Foi isso que a Honda fez com a  nova geração do

ANDAR DE MOTO  número  #20 ,  Janeiro 2019 , a sua revista digital e gratuita.  Se pretende ver em formato de revista e "folhear", clique em:  Formato Revista  Para melhor experiência de leitura, carregue no ícone de ecrã completo, localizado no canto inferior direito. Se prefere descarregar um ficheiro em formato PDF, clique em:  Formato PDF  Pode e deve fazer ambas as coisas e ver qual dos formatos prefere. Boas leituras!

Em 1983, a Honda CB 400 era a moto nacional mais sofisticada; para quem queria mais, havia a 440 S O fim das importações de motos em 1976 estimulou a indústria nacional, mas reduziu o número de opções 0 km. Em especial de média e alta cilindradas. A Motovi montava em Manaus (AM) a Harley-Davidson Electra Glide 1200 e havia a nacional Amazonas, com motor VW. Caso o estilo cruiser não agradasse, só restava o vasto cardápio de japonesas usadas. Em 1980 nem as Harley eram mais montadas no Brasil quando a Honda lançou a CB 400. Era uma variação do modelo já vendido no Japão, nos Estados Unidos e na Europa. Tinha motor de 2 cilindros, produzia até 40 cv a 9.500 rpm e 3,2 kgf.m de torque a 8.000 rpm. Acelerava de 0 a 100 km/h em 7s e atingia 160 km/h. Era o máximo que se podia comprar na época – CBX 750F e Yamaha RD 350 LC só chegariam em 1986. Na falta de alternativas, começou um movimento de customização e preparação de modelos nacionais, com pinturas personalizadas, kits de care

A Alpinestars vai aproveitar o Consumer Electronics Show 2020 para revelar a sua mais recente adição à gama de equipamentos Tech-Air. O novo Tech-Air 5 é um colete com airbag que pode ser usado com qualquer blusão! Já aqui lhe falámos no colete  Smart Jacket que a Dainese criou para poder ser usado por baixo ou por cima de qualquer blusão de moto.  No caso do Dainese Smart Jacket, este equipamento utiliza a tecnologia D-Air para controlar o airbag. A ideia de podermos utilizar um colete com airbag em conjunto com o nosso blusão preferido é uma excelente ideia, e depois da Dainese, é agora a vez da rival Alpinestars a tentar cativar os motociclistas a adotarem a proteção com aribag. No caso da Alpinestars, o novo colete Tech-Air 5, que vai ser revelado em estreia mundial no Consumer Electronics Show (CES) 2020, juntando-se assim aos já conhecidos Tech-Air Race e Tech-Air Street, que nestes casos têm de ser usados em conjunto com equipamentos compatíveis. O colete

Modelo tem praticamente metade da potência da versão vendida nos Estados Unidos; com kit, versão britânica deve igualar números da versão norte-americana A Honda CRF 450L é a versão para as ruas das CRF 450R e CRF 450RX, voltadas para o motocross e para o enduro, respectivamente. O modelo não é vendido por aqui, mas é vendido em praças como Estados Unidos e Grã-Bretanha. E há uma diferença crucial entre as versões norte-americana e britânica: a potência. Enquanto na primeira a potência máxima é de pouco mais de 40 cv, na segunda o monocilíndrico de 449 cm³ mal supera os 23 cv. AS MELHORES OPORTUNIDADES PARA TER UMA HONDA ESTÃO AQUI! Em 2020, no entanto, o dono de uma Honda CRF 450L na Grã-Bretanha poderá mudar isso através de um kit oficial que a fabricante passará a oferecer. Foto: Divulgação Segundo o site MCN, o kit consiste em uma nova ECU e um novo coletor de admissão. Com isso, a potência do modelo deve dobrar - a Honda não divulgou os números oficiais. Algun

Trajeto completo do Caminho dos Diamantes, realizado em abril de 2017 em uma Suzuki DR650. Viagem solo, sem companhia de outros veículos. Tempo bom durante toda a viagem, não choveu em nenhum momento. Estrada seca e poeirenta em alguns pontos. Início numa tarde de quinta-feira e término no manhã de um domingo. Era pra ter finalizado na tarde do sábado com tranquilidade, mas tive um problema na moto que me atrasou.  Recomendado para qualquer moto trail ou bigtrail. Veículos de passeio podem ter dificuldade em alguns pontos, mesmo na seca. Já veículos 4x4 passam tranquilos, mas precisam desviar em alguns pontos, onde só passa moto.  COMO CHEGAR:  Diamantina está a cerca de 290km de Belo Horizonte, o caminho até lá é todo asfaltado. Tendo como referência a capital, pega a saída para Brasília (BR-040) e depois para Montes Claros (BR-135). Na altura de Curvelo siga pela BR-259 e, posteriormente, pela BR-367 até Diamantina.  Se optar por iniciar em Ouro Preto, saia de BH sentido