Conversas à beira da Estrada T1 Ep4 - Entrevista Rita Guerra

Este episódio de Conversas à beira da Estrada tem como convidada a cantora Rita Guerra. Bem conhecida dentro e fora do mundo das motos, tem sido embaixadora de diversas marcas e movimentos, dando o seu apoio à divulgação das duas rodas, precisamente por ser uma fã e praticante incondicional do motociclismo.        

Encontrámo-nos com a Rita Guerra na Rame Moto, empresa de quem a cantora é embaixadora, e que é concessionária da marca italiana Benelli, que nos cedeu dois dos seus mais recentes modelos, com que fomos gravar esta conversa.

Para a Rita escolhemos a Benelli Imperiale, uma moto carismática de estilo retro, que o Andar de Moto já tinha tido oportunidade de testar, e que se destaca por um grande estilo e facilidade de condução.

Apesar dos modestos valores que constam da sua ficha técnica, e do preço extremamente em conta, a Imperiale consegue proporcionar um elevado prazer de condução e uma grande facilidade de manobra. 

Já o nosso jornalista Rogério Carmo fez-se acompanhar da mais recente Roadster da marca italiana, uma novidade de 2020 que o Andar de Moto também já teve oportunidade de testar, e que impressionou pela generosidade do seu motor e pelos seus inquestionáveis design italiano e nível de acabamentos.

A Benelli 752S é uma bicilíndrica de média cilindrada, extremamente divertida, que debita uns simpáticos 76 cavalos de potência, mais do que suficientes para garantirem elevados níveis de diversão a bordo, sobretudo por poderem contar com uma ciclística de muito bom nível.

Contou-nos a Rita Guerra que conduz motos há mais de 20 anos, mas no entanto, desde pequenina que já andava à pendura nas motos dos seus irmãos. Tendo começado por uma cinquentinha, passou pelas 125cc, mas acabou por tirar carta de moto há 7 anos, por influência do seu filho, e hoje em dia conduz uma Kawasaki Vulcan. Faz várias viagens em família, com o seu marido e o seu filho, mas cada um na sua moto!

A Rita Guerra é embaixadora de diversas entidades ligadas ao mundo das motos com o propósito de dar a conhecer que andar de moto não é uma coisa assim tão masculina. Para ela, andar de moto é um prazer único que não se compara a andar de carro e, sempre que lhe é possível, a moto é o seu meio de transporte de eleição, até mesmo quando vai para os seus concertos.


Nesta conversa, falámos sobre o seu acidente de moto e o afastamento provisório do mundo das duas rodas, mas admitiu que “o bichinho voltou” e inevitavelmente regressou aos comandos da sua moto.

Como não podia deixar de ser, o equipamento também foi assunto nesta nossa conversa, e não só ficamos a saber que a Rita Guerra privilegia a segurança, como também dá importância à estética dos equipamentos, pois entende que fazem parte de si, já que são como que uma extensão da sua personalidade.

Aproveitámos para lhe pedir que partilhasse connosco os seus truques femininos e a forma como lida com as unhas, cabelo e maquilhagem enquanto motociclista, e afinal não se revelou tão complicado como pensávamos!

A sua melhor memória com uma moto é o passeio que fez com o marido aos Picos da Europa, cada um com a sua Maxi Scooter, uma viagem e que é para repetir tantas vezes quantas puder, mas a sua viagem de sonho é a mítica Route 66.

Terminámos esta entrevista com um conselho da Rita Guerra para as mulheres que gostavam de começar a andar de moto, mas ainda estão hesitantes.

Pode ver abaixo a entrevista integral publicada no canal de YouTube do Andar de Moto: Conversas à Beira da Estrada com Rita Guerra (T1 Ep4).


Não perca, no mesmo episódio, a recomendação da Bridgestone sobre a substituição dos pneus da sua moto, nem a rúbrica 10 rapidinhas em que Rita Guerra responde a 10 perguntas à queima-roupa!



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