Seguro de moto: será que realmente vale a pena contratá-lo? Veja as dicas!

Fazer seguro de moto não é luxo, é necessidade!

Infelizmente, vivemos em um País no qual as estatísticas não nos deixam sossegados tanto no quesito de acidentes, quanto no de violência.

Você tem dúvidas e gostaria de saber mais sobre os benefícios que diferenciam as modalidades da proteção para o seu veículo?

Então leia este artigo até o final, porque sua pesquisa vai valer a pena.

As seguradoras e corretoras não padronizam valores para o seguro de moto

Isso ocorre em razão das coberturas serem diferentes, dentro de um mesmo pacote. Antes de mais nada, ao decidir que está na hora de contratar um seguro de moto, faça diversos orçamentos e analise tim-tim por tim-tim o que cada apólice oferece.

A sua escolha deve levar em conta 3 fatores principais: seu tipo de moto, o lugar onde você vive e a sua forma de pilotar.

Outra dica para que a escolha pela empresa que vai lhe atender seja certeira, é verificar seu cadastro na Susep (Superintendência de Seguros Privados) e, claro, dar uma boa checada nas referências. 

Os tipos mais comuns de seguro de moto

Como falamos anteriormente, antes de contratar um seguro, é preciso estar de olho em seu perfil. Desta forma, fica mais fácil entender o que vale mais a pena, sem lhe causar prejuízos.

O SEGURO COMPLETO (Compreensivo)

Com ele você fica despreocupado, afinal qualquer coisa que aconteça com a sua moto terá suporte e ressarcimento.

Contudo, é claro, entre uma seguradora e outra a cobertura pode variar (às vezes, significativamente).

Além disso, existirão alguns acontecimentos que exigirão o pagamento de uma franquia. Ou seja, se você teve um acidente e os custos de conserto chegam aos R$ 5.000, e sua franquia lhe cobra R$ 2.500, realmente vale a pena acioná-la. 

Ou seja, você estará POUPANDO. 

Mas, se sua franquia for mais cara do que o valor para reparar os danos, nem pense em aproveitá-la.

Aliás, o ônus desse tipo de seguro de moto é o preço! E se ela tiver performance superior ou for de um modelo esportivo, prepare-se para pagar mais caro. 

O SEGURO PARA TERCEIROS

Ele pode ser adicionado ao seguro completo, ou contratado individualmente, extremamente útil em um trânsito bastante complicado, como acontece em algumas grandes cidades brasileiras. 

É ideal para aqueles casos nos quais você é o culpado em um acidente envolvendo outro veículo e, inclusive, patrimônio. O valor da cobertura da apólice dependerá apenas da contratação que você resolver fazer.

O SEGURO CONTRA FURTO E ROUBO (COM ASSISTÊNCIA 24 HORAS E GUINCHO)

Não ter uma proteção, aumenta a probabilidade de resistência na entrega da moto para o bandido. E sabemos bem qual pode ser a consequência dessa situação.

Você pode optar por um seguro menos robusto, mais econômico, mas que já proporciona uma bela dose de tranquilidade. Ele é indicado para pilotos mais cautelosos no trânsito e que possuem motocicletas mais simples.

Ah, e se o seu veículo for antigo, essa é a modalidade perfeita, já que outras coberturas geralmente não atendem esse perfil.

FIQUE ATENTO!

Seguradoras que oferecem menos de 100% do valor venal que consta na Tabela FIPE, não devem ser contratadas. Lembre-se que você paga seguro pensando em NUNCA UTILIZÁ-LO. No entanto, se for necessário, o prejuízo deverá ser ressarcido na totalidade.

Seguro de moto atrelado ao rastreador 

Muitas empresas exigem que, dependendo do valor da moto, o piloto contrate um rastreador. No entanto, há muita resistência porque não são raros os casos em que ocorrem panes elétricas em virtude da instalação do equipamento.

Portanto, verifique suas possibilidades e tenha em mente que o rastreador não é a garantia de ter o seu veículo de volta.

Uma opção diferente, fora das seguradoras

Existem alguns grupos independentes conhecidos como cooperativas ou associações – que fazem um trabalho bastante sério, registrando todos os pontos de cobertura da proteção veicular em cartório – tornando as mensalidades mais baratas. 

Essa pode ser uma alternativa interessante, mas é necessário atenção para não cair em golpes. 

Como, geralmente, funciona?

Os integrantes (associados) dividem os custos da proteção veicular e quando ocorre um sinistro, o dinheiro em caixa somado ao valor a mais que todos pagam para esta situação específica, é utilizado para atendê-lo.

Importante!

Não existem órgãos reguladores do trabalho das cooperativas. Atente-se ao histórico da empresa e certifique-se de que há, realmente, a ajuda esperada.



https://www.geracaoyamaha.com.br/blog/seguro-de-moto/

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