Viagem do BR Assafrão (BR do RJ) - XT pelo Centro Oeste - 2005
5.370 KM de XT pelo Centro Oeste do Brasil.
Esta Viagem foi realizada por mim Gilmar Calais Assafrão, morador de Duque de Caxias/RJ, com uma moto Yamaha XT 600 E, no período de 11/02/2005 à 24/02/2005, onde foram percorridos um total de 5.370 KM. Pela primeira vez viajaria sozinho (pois meu amigo que ia comigo, não pôde ir, e minha esposa não poderia se ausentar do RJ, por motivos profissionais), porém estaria na companhia espiritual de Deus e Nossa Senhora Aparecida, que foram meus fieis companheiros durante toda a viagem. Outro diferencial desta minha viagem, em relação a outras realizadas anteriormente, foram os amigos virtuais do Clube XT600 que encontrei em algumas cidades por onde passei. Eu explico, dentre diversas sites existentes na “Internet” a respeito de motociclismo, me identifiquei muito com o “www.XT600.com.br”, destinado aos admiradores desta ótima moto da Yamaha. Como acesso o site quase que diariamente, passei a conhecer virtualmente, ou em alguns casos pessoalmente, diversos motociclistas de todo o Brasil, que comungam da mesma admiração por motos e viagens. Dentre estes amigos virtuais, tive o prazer de conhecer pessoalmente alguns nesta viagem, pois durante os preparativos, fiz contatos com os residentes nas cidades por onde passaria, anotando telefone e informando datas em que estaria em cada lugar da viagem, que tinha como meta principal a cidade de Bonito/MS.
Aí vai um pequeno resumo dia-a-dia desta inesquecível viagem.
11-02-2005 (sexta-feira ) - Como sempre, a noite anterior a viagem, não conseguir dormir quase nada, tamanha a ansiedade em que estava. Neste dia, saí de casa por volta das 7:30 hs da manhã, como pretendia ir até Poços de Caldas/MG, onde pernoitaria na casa de minha madrinha, e a distância a percorrer seria aproximadamente 500 KM, fui tranqüilo e sem pressa, curtindo a viagem e a Serra da Mantiqueira, onde parei para tomar um autêntico café com pão de queijo mineiro, o tempo estava ótimo para viajar de moto, com sol e pouco movimento na estrada. A chegada a Poços de Caldas foi por volta das 14:30 hs, e aproveitei o final do dia para rever Tio, Tia, Primas e minha Madrinha.
12-02-2005 (sábado) – Manhã nublada, com uma chuvinha que vinha e voltava, me deixaram naquela dúvida cruel, colocar ou não a capa de chuva, acabei optando por colocar os impermeáveis, o curioso foi que a chuva começou a ficar forte, mas foram somente 20 KM de chuva, entre Poços de Caldas e Águas da Prata/SP, logo depois o Sol forte me acompanhou por todo o percurso até Bauru/SP, meu destino neste dia, pois rodaria somente cerca de 380 KM. Assim, passei por algumas cidades do interior paulista, como Pirassununga, Brotas, Jaú, entre outras. Ao chegar a Bauru, por volta das 13:30 hs, liguei para um amigo do clube XT, o Alexandre Bauru, motociclista experiente, com diversos kms de experiência em viagens de moto, inclusive já foi ao Deserto do Atacama no Chile em duas rodas. Este amigo, já havia tido o prazer de conhecer pessoalmente durante um encontro do Clube XT, realizado na cidade mineira de São Tomé das Letras em outubro de 2004. O restante do dia foi bem agitado, participei de dois churrascos, e ainda encontrei tempo para tomar uma gelada com o Alexandre e outro amigo do Clube, o Piolho, gente muito boa, e também morador da cidade, e como não poderia deixar de ser, também fui a uma lanchonete tradicional comer o famoso sanduíche Bauru.
13-02-2005 (Domingo) – Após a despedida do amigo Alexandre, peguei a estrada mais cedo, por volta da 7:00 hs, pois neste dia rodaria cerca de 750 KM até Dourados/MS. Boas estradas, tempo bom e grandes retas, assim as cidades foram passando rapidamente, Marília, Assis, e as Presidentes Prudente, Bernardes, Venceslau e Epitácio. Enfim cheguei a divisa SP/MS. E por mais que eu viaja, sempre sinto um sensação diferente ao entrar em um estado nunca visitado anteriormente, e com MS, não foi diferente, principalmente porque o rio Paraná que divide os estados, nesta região é imenso, um verdadeiro mar de água doce.
Ao chegar ao MS, o que impressiona também são as grandes distâncias entre as cidades, cheguei a rodar cerca de 200 KM entre Bataguassu e Nova Alvorada do Sul, neste trecho não existe quase nada, só retas intermináveis com até 40 Km, e somente dois postos de gasolina, mas graças a Deus, tudo ocorreu conforme planejado, chegando a Dourados/MS às 19:00 hs, e logo encontrando um bom hotel a R$ 20,00 à diária.
14-02-2005 (segunda-feira) – Conforme planejado desde o Rio, neste dia faria uma visita a Pedro Juan Caballero no Paraguai, com intenção de comprar uma máquina fotográfica digital, voltando a Dourados no final do dia. Após pedir algumas dicas do pessoal do Hotel com relação ao Paraguai, peguei a estrada, que se resume a uma reta de 120 km até Ponta Porã/MS, cidade separada de Pedro Juan Caballero por uma avenida, com trânsito intenso de motos, bicicletas, carros, etc, entre as duas cidades. Esta foi uma experiência ímpar, pois a região é uma verdadeira babel dos tempos modernos, onde ninguém usa capacete, inclusive os guardas motorizados de trânsito Paraguaios, e as motos levam até três pessoas ao mesmo tempo. Porém os preços são imbatíveis, comprei uma máquina digital Olimpus 395 por U$ 140,00, e a gasolina custa R$ 1,70 o LT, sem o acréscimo de 25 % de álcool, como a brasileira, mas vale lembrar que a cota para compras no país vizinho e de apenas U$ 140,00. Após este tour por terras Paraguais, voltei a Dourados no final da tarde, onde pernoitei por mais uma noite.
15-02-2005 (terça-feira) – Saí cedo rumo ao principal destino da viagem - Bonito que fica a 260 Km de distância de Dourados. Lá chegando, procurei a pousada indicada por um amigo do Clube XT, Toninho Itajaí, que visitou recentemente a cidade, dando-me dicas importantes. Valeu Toninho ! Para quem pretende visitar Bonito, esta dica é muitíssimo útil, procure uma pousada bem simples, pois os passeios duram em média o dia todo, e você só usará a pousada para dormir mesmo. Neste dia, também por dica deste amigo virtual, procurei a agência de viagens Ygarapé, agendando dois passeios para o dia seguinte, Gruta Azul (R$ 20,00) e flutuação no Rio Sucuri (R$ 80,00), e ainda fui ao Balneário Municipal, um dos poucos passeios que não são feitos por intermédio das agências, porém, tão bonito quanto os demais, nunca vi tanto peixe em minha vida !
16-02-2005 (quarta-feira) – Como o primeiro passeio, que seria a descida a Gruta Azul estava marcado para às 8:00 hs da manhã, acordei cedo e fui ao local indicado pela agência, que fornece um mapa com a localização de todas as atrações turísticas da cidade, que no caso da Gruta Azul, fica à 20 km do centro de Bonito, lá chegando, fui recebido por uma atendente que me deu todas as dicas sobre o passeio. A pequena caminhada que leva à entrada da Gruta Azul, começou pontualmente às 8:00 hs da manhã, sempre acompanhado de um guia, que nos dava todas as explicações sobre a Gruta, e os cuidados que deveríamos ter no local, principalmente com os estalactites e estalagmites que levam anos para se formar, e podem ser destruídos com um simples toque. Após descer uma escada cravada nas pedras da Gruta, chega-se às margens do Lago, que é de um azul impressionante de tão belo. O segundo passeio do dia, a flutuação no Rio Sucuri, seria realizado em uma fazenda localizada também à 20 km da cidade, porém em sentido inverso ao do primeiro passeio, e estava marcado para às 14:00 hs, lá chegando às 12:00 hs, fui muito bem recepcionado pelos guias, sendo oferecido um autêntico almoço na fazenda. Difícil e conseguir colocar em palavras o quanto é lindo este passeio, que começa com uma caminhada até a nascente do Rio Sucuri, e termina com a flutuação de 1,5 KM em suas águas transparentes, onde você vê de perto todas as espécies de peixes, simplesmente fantástico! Nesta flutuação, fui acompanhado de três casais de Ingleses de terceira idade, moradores da cidade de Manchester, que não se cansavam de dizer “Very Beaultiful”.
Á noite, encontrei um casal de amigos do Clube XT, moradores de Itaqui/RS, o qual havíamos marcado de nos encontrar em Bonito, pois os mesmos também tinham planos de vir para esta cidade. Na verdade, fui encontrado pelo Luciano e a Andréia, que reconheceram minha moto pela placa, e vieram se apresentar, foi a maior festa, pois nós não nos conhecíamos pessoalmente, somente via Internet, e tínhamos muito papo para colocar em dia. Nesta noite, fizemos uma escolha, que se mostrou a mais acertada de toda a viagem, Eu, Luciano e a Andréia compramos um pacote na mesma agência, para um passeio na fazenda São Francisco, situada dentro do Pantanal do Mato Grsso do Sul, no município de Miranda. Nesta noite, ainda encontrei tempo para ir a um cyber café, para fazer um pequeno resumo da viagem e colocar no site do clube XT.
17-02-2005 (quinta-feira) – Marcamos a saída para as 8:00 hs da manhã com destino a fazenda São Francisco, que fica a 130 Km de Bonito. Os primeiros 72 km foram por estrada de chão, com muita poeira. Eu e o Luciano revezávamos na frente, pois o segundo da fila tomava aquela nuvem de poeira, com a Andréia fotografando tudo. Ao chegarmos a um posto de gasolina, onde começava o asfalto, na cidade de Bodoquena, fizemos uma rápida limpeza superficial na gente, e nas motos, e pegamos novamente a estrada, desta vez asfaltada, em direção ao nosso destino, que era a Fazenda São Francisco. Ao chegarmos a Fazenda por volta do 12:00 hs, fomos muito bem recebidos pelos responsáveis pelo atendimento aos turistas, que nos deram todas as informações sobre as atrações e passeios que iríamos fazer.
“Gostaria de deixar aqui também a minha opinião, a respeito do profissionalismo das pessoas e empresas envolvidas no atendimento ao turista nesta importante região turística do Brasil. Pois em minhas pesquisas, feitas antes da viagem, na Internet, guias e amigos que haviam visitado o local, ouvi muito falar dos preços das atrações, que muitos consideram altos, e realmente os preços não são muito populares. Mas acredito, que desta forma, somos brindados com um atendimento de melhor qualidade, inclusive com uma preocupação de dissimular entre os turistas, uma consciência da importância da preservação da fauna e da flora ali existentes, e acho que assim, teremos por muito tempo esta preciosidade intacta. O que não ocorre em outros locais turísticos do Brasil visitados por mim, onde não existe esta organização, e sim pouca, ou nenhum infra-estrutura para atendimento ao turista”.
Após as explicações recebidas, e as motos descarregadas, fomos saborear um delicioso almoço Pantaneiro, o engraçado, era que o Português era o idioma menos falado no restaurante, que estava totalmente tomada por uma excursão de turistas vindos do velho mundo; Alemães, Ingleses, Italianos, Holandeses, Tchecos, Franceses, que tinham acabado de chegar do safári fotográfico, e todos pareciam estar maravilhados com a beleza do local. O passeio programado para aquela tarde foi um passeio de Chalana, um típico barco Pantaneiro, com uma parada para pescar piranha, peixe comum na região, e fotografar diversos espécies da fauna e da flora, jacarés, tuiuti, garça, falcão, ariranha, entre outros, realmente imperdível. Ao voltarmos à fazenda, ainda tomamos um autêntico caldo de piranha, finalizando o dia com um belo jantar.
18-02-2005 (sexta-feira) - Neste dia, iríamos fazer o safári fotográfico, que é um passeio de 3 hs pela fazenda, em uma camionete adaptada para levar os turistas, onde mais uma vez observamos e fotografamos toda a fauna e flora da fazenda: cervo do Pantanal, sucuri, tamanduá, seriemas, entre outros, e também recebemos do guia, uma explicação sobre as atividades desenvolvidas na fazenda, que explora o turismo, a agricultura e a pecuária. Após o almoço, deixamos a fazenda com destino a Campo Grande/MS , onde chegamos no começo da noite, e encontramos um bom hotel no centro por R$ 30,00 à diária.
19-02-2005 (sábado) – A primeira providência do dia, foi levar as motos para dar uma boa geral, pois ainda estavam muito sujas e empoeiradas. Logo depois, fui a um cyber café para novamente atualizar o resumo de minha viagem no site do Clube XT, ao chegar ao lavador para buscar a moto, tive uma agradável surpresa, pois lá conheci mais um amigo do clube XT, o Peterson, que mora em Campo Grande e reconheceu minha moto pelo adesivo do Clube. Logo ele me levou para conhecer o Pepe, que também faz parte desta família virtual e é morador da cidade. Neste dia, eles marcaram com uma turma de amigos motociclistas, para darmos uma volta pela cidade à noite, galera muito bacana que me tratou muitíssimo bem.
20-02-2005 (domingo) – Posso dizer que este foi o dia mais difícil da viagem, por dois motivos, após quatro dias de convívio com o casal de amigos de Itaqui, teríamos que nos separar, pois eles seguiriam para o Sul, e eu para Caldas Novas, também neste dia teria que rodar cerca de 850 Km até meu destino em Goiás. Após a despedida dos amigos Gaúchos, parti as 7:30 Hs, com um sol bem forte me acompanhando, os primeiros 500 Km foram tranqüilos, apesar das longas distâncias entre as cidades, o que me fez redobrar o cuidado com os abastecimentos, mas ao chegar à divisa MS/GO, me surpreendi com o estado da rodovia a partir dali, pois a estrada simplesmente está destruída, foram 50 Km de sofrimento com as crateras existentes entre Itajá/GO e Itarumã/GO, e o que já estava ruim, ficou pior, pois começou também uma tempestade de verão, com a água da chuva cobrindo os buracos. Próximo a Caçu/GO, a chuva parou e a estrada melhorou consideravelmente, mas infelizmente, devido ao atraso na viagem proporcionado pelos buracos, tive que pernoitar em Itumbiara/GO, após rodar cerca de 730 Km, pois a noite chegou e achei mais seguro não seguir viagem, adiando a chegada a Caldas Novas para o dia seguinte.
21-02-2005 (segunda-feira) – Somente 120 Km me separavam da famosa estância Goiana, e lá cheguei ainda pela manhã, logo encontrando um hotelzinho simples, mas muito aconchegante, e pagando o menor preço de toda viagem, incríveis R$ 15,00 a diária. O período da tarde foi todo dedicado ao ócio em um parque aquático, onde existem dezenas de piscinas e tobogãs de água quente. À noite, mais uma vez atualizei o resumo da viagem no site do Clube Xt.
22-02-2005 (terça-feira) – Este dia também seria bem corrido, porém as distâncias a percorrer não seriam tão expressivas. Logo cedo, saí em direção a Goiânia (170 Km), para encontrar o adorável casal de amigos do Clube Xt, Benzinho e Benzinha, que me levaram para dar um rápido passeio pela bonita capital Goiana, e depois de almoçarmos juntos, parti para Brasília (200 Km), onde havia marcado de me encontrar com outro amigo do Clube Xt, o Fabrício. Lá chegando, fomos dar um passeio pelos principais pontos turísticos de nossa Capital Federal, e aproveitar os últimos raios de sol para tirar algumas fotos. À noite, ainda fomos a um encontro de motos no terraço de um shopping, ponto tradicional de encontro dos motociclistas em Brasília.
23-02-2005 (quarta-feira) – Esta seria a primeira etapa de minha volta, pois agora cada Km rodado me deixaria mais próximo de minha casa e a saudade já começava a apertar. Minha meta neste dia era pernoitar em BH, que fica a 700 Km do DF. No meio do caminho, também tinha um compromisso comigo mesmo, que era comer um peixe às margens do Rio São Francisco, na cidade de Três Marias em MG. Aos amigos motociclistas que passarem pelo local, não deixem de comer a Moqueca de Surubim, que é simplesmente divina! Às 18:00 Hs cheguei a BH, me encontrando em frente ao Carrefour com o Guará, mais um irmão do Clube Xt. À noite, ainda fui saborear uma Picanha no restaurante do Bigode, acompanhado do adorável casas, Guará e Neuza.
24-02-2005 (quinta-feira) – Último dia de viagem, agora apenas 440 Km me separavam de casa.A saudade era muito grande, pois já estava na estrada a duas semanas. Como sempre, saí bem cedo para aproveitar a manhã, período do dia em que a viagem de moto rende mais, a estrada já era uma velha conhecida minha, além de se encontrar em bom estado e se resumir a uma grande descida até o RJ. Em Juiz de Fora/MG, fiz o último dos 23 abastecimentos da viagem. E após 5.370 Km rodados, e 14 dias de viagem, cheguei em casa as 13:00 Hs, a tempo de almoçar com os familiares, matar as saudades e já começar a pensar na próxima viagem.
Alguns números da viagem:
Total de kms rodados : 5.370.
Sendo 5.242 KM de estradas boas e razoáveis, 76 KM de estrada de chão entre Bonito e Miranda no MS, e 50 KM de uma estrada destruída entre Itajá e Caçu em Góias.
Total gasto - R$ 1.499.91 – Incluindo todas as despesas da viagem, exceto a compra da câmera digital.
Combustível : 23 abastecimentos efetuados na viagem - Valor gasto- R$ 552,36.
Litros - 245,7.
Valor médio - R$ 2,248.
Maior preço - R$ 2,63 em Bonito/MS.
Menor preço - R$ 1,70 em Pedro Juan Caballero - Paraguai.
Menor preço no Brasil - R$ 2,01 em BH.
Consumo : Médio - 20,59 Km LT = 5.370 : 260,7 (incluído o combustível que saiu no tanque do Rio).
Melhor média = 24,00 km/LT com a gasolina Paraguaia.
Pior média = 18,11 km/LT com a gasolina abastecida em Campo Grande/MS.
Preços das diárias de Hóteis e Pousadas :
R$ 25,00 em Dourados/MS - ar condicionado, frigobar, Tv.
R$ 25,00 em Bonito/MS - ar condicionado, tv.
R$ 30,00 em Campo Grande/MS - ar condicionado, Tv a cabo, frigobar.
R$ 15,00 em Caldas Novas - ventilador de teto, frigobar e TV.
OBS – Todos as diárias incluem café da manhã.
Gastos com passeios :
R$ 80,00 no Rio Sucuri, com direito à flutuação de 1,5 KM e um almoço típico na fazenda.
R$ 20,00 no Gruta Azul em Bonito.
R$ 10,00 no Balneário Municipal em Bonito.
R$ 125,00 na fazenda São Sebastião em Miranda/MS, incluindo dois cafés da manhã, dois almoços e um jantar. Juntamente com um passeio de chalana e um safarí fotográfico.
OBS - lembrando que estes valores são referentes a baixa estação, na alta estação ocorre aumento de cerca de 30 %.
Gastos com alimentação - os preços variaram de R$ 5,00 em Dourados/MS a R$ 11,00 em Baguaçu/MS.
Agradecimentos,
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a Deus e Nossa Senhora Aparecida que me acompanharam em toda viagem, me protegendo em todos os momentos. A minha família e aos amigos do Clube Xt que me incentivaram e ajudaram a realizar esta viagem solo. Em especial :
Simone, minha esposa, que me incentivou desde o começo do planejamento da viagem.
Amélia, minha mãe, que tenho certeza que rezou por mim todos os dias em que eu estive ausente.
Luciano e Andréia de Itaqui, meus companheiros de viagem por quatro dias.
Alexandre Bauru e família.
Piolho de Bauru.
Peterson, Pepe, Jacaré e toda turma de Campo Grande/MS.
Benzinho e Benzinha.
Fabrício e família.
Guará e Neuza.
Luke.
https://www.redebrazilriders.com.br/index.php/pt/comunicacao/diario-de-bordo/item/30-viagem-do-br-assafrao-br-do-rj-xt-pelo-centro-oeste-2005
Comentários
Postar um comentário